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O sistema de controle ProAct foi projetado para controlar a velocidade de motores em acionamento mecânico ou em geradores. O atuador elétrico ProAct possui rotação de 75° e foi projetado para acionamento direto da válvula borboleta em motores a gás e por meio de conexão das cremalheiras em motores a diesel.

Os atuadores estão disponíveis em diferentes tamanhos para atender a demandas específicas de controle. Na maioria dos casos, será utilizado o atuador ProAct II. O ProAct II fornece 6,8 J (5,0 ft-lb) de trabalho (transitório) e 2,7 N·m (2,0 lb-ft) de torque. O ProAct I é extremamente rápido e fornece 3,4 J (2,5 ft-lb) de trabalho (transitório) e 1,4 N·m (1,0 lb-ft) de torque em regime permanente. Os controles ProAct I podem ser operados em sistemas de 12 VCC nominal. Os controles ProAct II requerem alimentação nominal de 24 VCC.

Controles ProAct III e ProAct IV com saída maior estão disponíveis. Informações sobre esses atuadores podem ser encontradas no manual 04127. O Controle de Velocidade Digital ProAct inclui uma entrada para ajuste remoto de referência de velocidade de 4 a 20 mA, uma referência de velocidade interna para controle local de velocidade e uma entrada de tensão auxiliar para conexão de sensor de carga em aplicações de compartilhamento de carga.

Uma versão com limitação de combustível também está disponível. O sistema de controle ProAct inclui:

 um controle de velocidade digital ProAct

 uma fonte de alimentação externa de 18–32 Vdc (24 Vdc nominal) para o Modelo II ou uma fonte de alimentação de 10–32 Vdc para o Modelo I

 um dispositivo de detecção de velocidade (MPU)

 um atuador ProAct I ou ProAct II para posicionar o rack de combustível

 um terminal portátil para ajuste de parâmetros de controle

 um dispositivo de detecção de carga opcional

O Controle de Velocidade Digital ProAct (Figura 1-2) consiste em uma única placa de circuito impresso em um chassi de chapa metálica. As conexões são feitas por meio de dois terminais e um conector J1 de 9 pinos.

O chassi de controle tem uma blindagem de alumínio para proteger os circuitos contra interferência eletromagnética (EMI) e descarga eletrostática (ESD).

O controle ProAct II requer uma fonte de alimentação ininterrupta de 18 a 32 VCC (24 VCC nominal), com consumo máximo de 125 watts na tensão nominal. O ProAct I requer uma fonte de alimentação ininterrupta de 8 a 32 VCC (12 ou 24 VCC nominal), com consumo máximo de 50 W na tensão nominal.

Os atuadores ProAct são projetados para se conectar diretamente à borboleta no carburador do motor a gás. O controle pode ser programado para ter ganho variável para compensar as características de ganho variável dos motores a gás com carburador.